Ginástica Laboral para Dentistas








Ao longo dos anos, os pesquisadores em saúde tem estudado a relação entre os trabalhadores e suas profissões em relação à saúde dos mesmos. Pesquisas mostram que houve um aumento significativo de doenças ocupacionais em todas as áreas, como engenharia, construção civil, escritórios, inclusive na própria medicina. Com os cirurgiões-dentistas (CD) não seria diferente. Os locais mais afetados nesses profissionais são os membros superiores e a coluna vertebral, afetando sua capacidade funcional, pois permanecem na mesma postura por um período de tempo, realizando alguns exercícios repetitivos, além do esforço estático excessivo do aparelho musculoesquelético1.

Os cirurgiões-dentistas, durante suas atividades, são constantemente acometidos pela adversidade do trabalho, decorrentes de grande desgaste físico como conseqüência da postura de trabalho2.

Saquy3 afirma que, para prevenir as doenças ocupacionais causadas por agentes mecânicos, é importante que o cirurgião-dentista conheça dois pontos. O primeiro é a escolha do equipamento e o segundo refere-se à ergonomia correta da posição de trabalho do profissional.

Couto4 estabeleceu algumas regras básicas de ergonomia para organização biomecânica de trabalho: 1) O corpo deve trabalhar com torque zero; 2) deve-se escolher a melhor postura para se trabalhar de acordo com a exigência da tarefa; 3) as bancadas de trabalho devem ser estruturadas contanto que o corpo trabalhe na posição vertical, sem curvar o tronco e evitando a elevação dos membros superiores; e 4) eliminar os esforços estáticos.

A postura adequada é aquela que o individuo em posição ortostática, existe pequeno esforço da musculatura e dos ligamentos para manter-se nesta posição, de tal modo que seja facilitado o equilíbrio estático5.

As Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os nomes dados às afecções de músculos, de tendões, de sinóvias, de nervos, de fáscias e de ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. Elas atingem principalmente os membros superiores, a região escapular e a região cervical. Tem origem ocupacional, decorrendo, do uso excessivo e repetido da musculatura supracitada e da manutenção de postura inadequada6.

Merlo7 completa que as LER/DORT abrangem quadros clínicos caracterizados pela ocorrência de vários sintomas concomitantes ou não, tais como dor, parestesia, sensação de peso e de fadiga. Freqüentemente são causas da incapacidade laboral temporária ou permanente.

Os fatores de risco das DORT podem ser agrupados da seguinte forma: frio; vibração e pressões mecânicas localizadas nos tecidos; grau de adequação do posto de trabalho à zona de atenção e à visão; posturas inadequadas; carga musculoesquelética; carga estática; invariabilidade da tarefa; exigências cognitivas, fatores organizacionais e psicossociais ligados ao trabalho e sem as pausas necessárias entre um paciente e outro8. Os outros fatores de risco ocupacionais associados ao aparecimento das desordens musculoesqueléticas podem estar relacionados com o ambiente físico, com os fatores biomecânicos (equipamentos e mobiliário do posto de trabalho), com os fatores organizacionais (a forma de organização do trabalho) e os fatores psicossociais (ambiente psíquico, social e de relações no trabalho)1.

Segundo Oliveira9 e Regis Filho10 as LER/DORT que mais acometem os C.D. serão identificadas abaixo:

a) Tendinite: Inflamação do tecido próprio dos tendões, com ou sem degeneração de suas fibras. Termo aplicável a todo e qualquer processo inflamatório dos tendões; em qualquer local do corpo.

b) Epicondilites: São provocadas por ruptura ou estiramento dos pontos de inserção dos músculos flexores ou extensores do carpo no cotovelo, ocasionando processo inflamatório local que atinge tendões, fáscias musculares, músculos e tecidos sinoviais.

c) Bursites: Inflamação aguda ou crônica do saco preenchido por líquido debaixo dos tendões (bursa). A mais acometida é a nos ombros, podendo também com freqüência acometer os cotovelos, quadris, joelhos e os pés.

d) Tendinite do supra-espinhoso e biciptal: As tendinites da bainha dos músculos rotadores, especialmente do tendão supra-espinhoso e as tendinites do tendão biciptal, formam a grande maioria das incapacidades dos tecidos moles em torno da articulação do ombro.

e) Síndrome do túnel do carpo: ocorre pela compressão do nervo mediano ao nível do carpo, pelo ligamento anular do carpo, que se apresenta muito espessado e enrijecido, por fascíte desse ligamento.

f) Síndrome cervical: é devida à degeneração do disco cervical e de uma combinação de hereditariedade e causas ambientais, existindo alterações do forame intervertebral ou do canal espinhal ou artérias vertebrais.

g) Síndrome do desfiladeiro torácico: é devida à compressão do plexo braquial em sua passagem pelo chamado desfiladeiro torácico. Pode-se manifestar em trabalhadores que permanecem muito tempo sentados ou em pé, em uma posição desconfortável e errada (vícios posturais).

Define-se Ginástica Laboral (GL) como sendo o conjunto de alongamentos e exercícios físicos orientados durante o horário do expediente, objetivando benefícios individuais no trabalho. Seu objetivo consiste em minimizar os impactos negativos advindos da rotina trabalhista e do sedentarismo na vida e na saúde do trabalhador11.

A GL é uma seqüência de exercícios diários que visam normalizar capacidades e funções corporais para o desenvolvimento do trabalho, diminuindo a possibilidade de comprometimentos da integridade do corpo12.

A GL pode ser preparatória e compensatória, consistindo em exercícios específicos, realizados no próprio local de trabalho, atuando na prevenção e de forma terapêutica. Leve e de curta duração, a GL visa diminuir o número de acidentes de trabalho, prevenir doenças originadas por esforços repetitivos, prevenir a fadiga muscular, corrigir vícios posturais, aumentar a disposição do funcionário, ao iniciar e retornar ao trabalho, promover maior integração no ambiente de trabalho e maior e melhor produção para a empresa13.

Assim, o propósito deste estudo foi identificar as LER.e DORT dos cirurgiões-dentistas em seu ambiente de trabalho e mostrar como é importante e necessária a implantação da ginástica laboral nos consultórios dentários.

MATERIAIS E MÉTODOS

O trabalho foi realizado por meio de pesquisa às bases de dados Lilacs, Scielo, Medline, Pubmed compreendendo o período de 1993 a 2009, além de sites eletrônicos, livros e dissertações. Os critérios de seleção dos artigos científicos foram os que apresentavam alguma intervenção envolvendo a fisioterapia e a ergonomia. Também foram utilizados artigos sobre ginástica laboral, qualidade de vida, saúde do trabalhador e fisioterapia do trabalho.

Foram excluídos os artigos que relatavam outras intervenções, os que não tinham aplicação fisioterapêutica, que não tinham o resultado desejado e que não eram claros.

RESULTADOS

Segundo Santos Filho & Barreto14, os profissionais de odontologia estão entre os primeiros lugares em afastamentos do trabalho por incapacidade temporária ou permanente, respondendo por cerca de 30% das causas de abandono prematuro da profissão, sendo que a maioria dos quadros descritos pode ser enquadrada entre as DORT.

Miranda e cols.15 concordam que, por mais que os movimentos repetitivos leves estejam entre as principais causas da DORT, o esforço músculo-esquelético da postura estática, às vezes imperceptível, porém permanente, é exigido pelos membros superiores, obrigados a se manterem contraídos enquanto o trabalho é realizado nas posições sentada ou de pé, explicaria a multiplicidade das partes e segmentos atingidos e o comprometimento freqüente desses membros de ambos os lados.

Segundo Zilli16, a GL pode gerar vários benefícios fisiológicos, tais como: aumento da circulação sangüínea e da oxigenação muscular; melhora da amplitude articular e da flexibilidade; melhora da postura; redução das tensões musculares; prevenção de lesões musculotendinosas e ligamentares; melhora do ânimo e disposição para o trabalho; correção de vícios posturais; relaxamento da musculatura após o trabalho; melhora da respiração diafragmática; desenvolvimento da consciência corporal; entre outros.

Pinto 17 realizou um estudo com CD e esses profissionais relataram que a GL proporcionou alguns benefícios importantes para o desenvolvimento de suas atividades, tais como: maior consciência de hábitos posturais ergonômicos durante o trabalho; melhora no rendimento profissional; importância da realização da ginástica laboral entre um atendimento e outro, sendo favoráveis a sua continuidade; mais disposição para o trabalho; capacidade para identificar as postura que mais sobrecarregam os músculos e articulações e, dessa forma, evitá-las; importância de realizar trocas de postura durante os atendimentos, buscando evitar o posicionamento estático e, conseqüentemente, a fadiga muscular.

Pinto17 relata em seu estudo que após a 14ª sessão, três dos quatro participantes referiram diminuição do desconforto físico, fadiga muscular, redução da dor, melhora da postura e principalmente, conscientização corporal após a implantação da ginástica laboral em cirurgiões-dentistas da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis.

A ergonomia quando aplicada a odontologia tem por objetivo a racionalização do atendimento, permitindo que o profissional produza melhor, evitando a fadiga e o desgaste desnecessários e, ao mesmo tempo, oferecendo segurança e conforto ao paciente18.

DISCUSSÃO

As definições LER e as DORT são usadas para caracterizar alterações musculoesqueléticas do pescoço, dorso e membros superiores. Suas causas estão intimamente ligadas à realização de tarefas ocupacionais e às condições de trabalho. Os sinais e sintomas atingem músculos, tendões, ligamentos, vasos, nervos e articulações. As regiões que podem ser acometidas são: dedos, punhos, antebraços, cotovelos, braços, ombros, pescoço e dorso. Entretanto, a denominação pode ser utilizada somente quando a causa está relacionada às condições de trabalho19.

Para Trindade20, o uso excessivo e inadequado dos membros superiores é a maior causa de lesões nos ombros e nas mãos. O desenvolvimento de dores e distúrbios inflamatórios nesses membros associa-se, constantemente, a posição dos punhos e das mãos, fixação de posturas por longo tempo de forma isométrica, desvios de punho, realização de movimento em pinça com os dedos, elevação dos ombros, braços tensionados, além da combinação da aplicação de forças elevadas e alta repetitividade.

Para Kuorinka8 os fatores de risco são frio, vibração e pressão mecânicas, postura inadequada, cargas estática e musculoesquelética, exigência de tarefas, fatores organizacionais e psicossociais.
Moreira21 mostrou em um estudo caso-controle que os fatores de risco são: divisão de tarefas insatisfatórias, concentração de atividade excessiva, acúmulo de divisão de tarefas, atividades de crescimento profissional e ocupação total de carga horária durante a jornada de trabalho. Medeiros22 completa que os fatores de proteção são: pausas durante o trabalho, compatibilidade entre o cargo e o maior nível de formação, retorno da chefia quanto ao desempenho e realização profissional.

Aplicada de forma diversificada, criativa e principalmente, conduzida por profissionais competentes, a GL. é uma forma eficaz, e até divertida, de levar os trabalhadores à conscientização da importância da prática da atividade física, além de bons hábitos de saúde, tanto no lazer quanto no trabalho. O atendimento para pessoas portadoras de LER/DORT é imprescindível nas empresas que enfrentam tais problemas. A informação contínua, através de jornais internos, cartazes, e-mail, entre outros meios de comunicação dentro da empresa, é de fundamental importância para a mudança de comportamento dos trabalhadores e valorização da GL23. Também se pode trabalhar o relacionamento inter e intra pessoal e social avançando um pouco mais, despertando no homem valores que estão sendo deixados de lado, como a importância da espiritualidade, independente da religião adotada para este fim11.

A atividade física durante a jornada de trabalho tem a importante tarefa de prevenção das doenças ocupacionais, assim como do sedentarismo. O bom estado físico do trabalhador garante eficiência na sua profissão, além de reduzir os riscos de invalidez decorrente do oficio ou de se aposentarem precocemente em razão das doenças degenerativas e incapacitantes24.

A significatividade das patologias agrupadas como LER/DORT atinge cerca de 25% da população trabalhadora nas estatísticas oficiais e a possibilidade de construção de propostas para as doenças ocupacionais, ensejam a prioridade conferida a estas patologias25. Ulbrich26 relata que é de fundamental importância a posição do dentista em relação ao paciente, devendo estar numa posição horizontal, para que o CD possa obter uma visibilidade ideal do campo operatório, adotando uma postura que propicie maior rendimento e menor desgaste físico. Nesta situação, a altura da cadeira do paciente deve ser ajustada de acordo com a estatura do profissional, de tal forma que a distância entre os olhos do dentista e a boca do paciente seja em torno de 30 a 40 cm, a coluna vertebral esteja centralizada sobre a base do mocho e a cabeça ligeiramente inclinada para baixo e para frente.

Para Castro & Figlioli27 é de fundamental importância o conhecimento ergonômico e a aplicação da GL em CD, quanto ao risco de adquirir doenças profissionais, devido às más posturas, para se obter a simplificação do trabalho, a prevenção da fadiga e o maior conforto, tanto para a equipe quanto para o paciente, ou seja, poder proporcionar uma odontologia de melhor qualidade.

Melhorias no desempenho, na motivação e na satisfação da equipe prestadora de atendimento odontológico podem ser obtidas com a aplicação de princípios de ergonomia dos equipamentos e do consultório odontológico como um todo28-29. Quando a ergonomia é aplicada nos consultórios dentários, o profissional tem maior probabilidade de estar satisfeito e motivado para exercer suas atividades, pois este obterá maior produtividade com menos tensão e menor desgaste e, conseqüentemente, ter mais rendimento no seu trabalho30 -31.

Entretanto, para Oliveira32 o conceito de movimentos repetitivos ou posturas prolongadas que causam lesões não tem suporte científico. Os sintomas dolorosos e sensitivos apresentados pelos pacientes são melhor explicados como um fenômeno psicológico e psicossocial, como infelicidade, insatisfação e desadaptação no trabalho e desejo e pressão de se obter benefícios. O conceito de lesões por esforços repetitivos é iatrogênico e de custo elevado para a sociedade, devendo ser abandonado.

CONCLUSÃO

Há algumas décadas atrás, os dentistas ficavam na posição de pé para atender seus pacientes. Passavam longas horas desta maneira sem se preocupar com o seu próprio bem estar. Com a modernidade, esses profissionais ganharam novos equipamentos para ter mais conforto em seus atendimentos. Porém, os cirurgiões-dentistas acabaram se tornando vítimas das LER/DORT por permanecerem por longo tempo na mesma posição para melhor visualizar o seu paciente causando, desta forma, má postura, tensões musculares e inflamações articulares. A ginástica laboral e a ergonomia, desde quando foram implantadas no Brasil, vem trazendo muitos benefícios aos trabalhadores quando inseridas em seu local de trabalho. As pausas entre um paciente e outro tornam-se eficazes para a prevenção das patologias relacionadas ao grupo das LER/DORT. Estando estes profissionais motivados e satisfeitos, estarão também desenvolvendo o seu trabalho com mais qualidade, fechando o círculo de satisfação completa com a carreira escolhida. 

REFERÊNCIAS

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8. KUORINKA, I.; FORCIER, L. Work related musculoskeletal disorders: a reference book for prevention. London: Taylor & Francis,. Cap. 5. p. 213-245, 1995.

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10. RÉGIS FILHO, G. I. Lesões por Esforços Repetitivos em Cirurgiões-Dentistas: Aspectos Epidemiológicos, Biomecânicos e Clínicos - Uma Abordagem Ergonômica. Doutorado em Empreendedorismo. Florianópolis: UFSC, 2000.

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16. ZILLI, C. M. Manual de Cinesioterapia/Ginástica Laboral – Uma Tarefa Interdisciplinar com Ação Multiprofissional. 1a ed. São Paulo: Lovise, 2002.

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24. SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde. Porto Alegre, Artes Médicas Sul Ltda. 1998.

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30. BARRETO, H.J. Como prevenir as lesões mais comuns do cirurgião-dentista. Revista Brasileira de Odontologia. v. 58, 6-7, 2001.

31. MEDEIROS, U. V.; SOUZA, M. I. C.; BASTOS, L. F.. Odontologia do trabalho: riscos ocupacionais do cirurgião-dentista. Revista Brasileira de Odontologia. v. 60, n. 4, 277-280, 2003.

32. OLIVEIRA, J. T. LER - LESÃO por esforços repetitivos. Um conceito falho e prejudicial. Arquivo de Neuropsiquiatria. v. 57, n. 1, 126-131, 1999.


TITULO ORIGINAL: A LER e DORT em Cirurgiões Dentistas e a Importância da Ginástica Laboral para esses Profissionais
Autor(es): Lívia Lodi Rodrigues

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